O Buquê de Noiva
Para os antigos gregos e romanos, o buquê de noiva era formado por uma mistura de alho e ervas ou grãos. Esperava-se que o alho afastasse espíritos maus e as ervas ou grãos garantissem uma união frutífera.
Na antiga Polônia, acreditava-se que, colocando açúcar no buquê da noiva, seu temperamento se manteria "doce".
Diz também a tradição que a mulher solteira que pegar o buquê da noiva, será a próxima a se casar.
• Clique aqui para saber mais sobre o buquê (ou bouquet) de casamento.
O Anel de Noivado
O primeiro anel de noivado de que se tem notícia foi aquele dado pelo Rei da Alemanha, Maximiliano I, a Maria de Burgundy em 1477.
Até o século XIII não havia aliança de noivado ou compromisso. O Papa Inocente III declarou que deveria haver um período de espera que deveria ser observado entre o pedido de casamento e a realização da cerimônia matrimonial.
É por isso que hoje se tem o costume de usar um anel de noivado e depois a aliança de casamento.
A Aliança de Casamento
"Aliança" siginifica compromisso, pacto, união.
Na Sagrada Escritura, o relacionamento de Deus com os homens aparece repetidamente em termos de aliança do latim foedus, também conhecido como bérith em hebraico e diathéke em grego.
Acredita-se que uso de alianças no terceiro dedo da mão esquerda no casamento servia para selar o matrimônio e vem da tradição cristã, do século XI, em que acreditava-se que nesse dedo havia uma veia que ia direto ao coração.
Encontramos um conto que, a partir do valor de uma aliança, nos ajuda a entender e repensar melhor sobre o valor de cada um. para ler esse conto.
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